Neste mês de agosto, especificamente no dia 8, é comemorado o Dia Nacional de Combate ao Colesterol. A data foi especialmente criada para conscientizar a população sobre o tema, principalmente porque a maioria das pessoas não sabe qual é a sua taxa de colesterol.
Segundo uma pesquisa realizada pela Sociedade Brasileira de Cardiologia, 67% dos entrevistados afirmaram não saber quando perguntados sobre seu próprio índice.
O que revela um motivo para preocupação, principalmente quando a condição pode levar ao desenvolvimento de doenças cardiovasculares, como o infarto, a insuficiência cardíaca e o AVC (Acidente Vascular Cerebral).
Portanto, saber mais sobre a enfermidade, desde o que é até como diagnosticá-la e tratá-la, é fundamental para a manutenção da boa saúde.
Pensando nisso, reunimos informações sobre o tema com o objetivo de explicar detalhadamente e sanar as principais dúvidas. Acompanhe.
Colesterol ruim e bom: qual é qual?
Uma das principais dúvidas relativas a esse tema é sobre a diferença entre o colesterol ruim e bom. Para explicar melhor, vamos começar pelo que é o colesterol.
Diferentemente do que pode parecer, o colesterol não é um vilão para a saúde. Na verdade, ele é essencial para o organismo, participando da formação de hormônios e na síntese da vitamina D e de ácidos que atuam no processo digestivo.
O que o torna problemático é que ele não pode se dissolver no sangue. Então, quando em excesso, ele se acumula e entope os vasos sanguíneos, aumentando os riscos de infarto e AVC.
Essa parte tenebrosa recebe o apelido de colesterol ruim, da sigla em inglês LDL (Lipoproteína de Baixa Densidade). Quanto maior a taxa de LDL, maior o risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares.
Em contrapartida, temos o HDL (Lipoproteína de Alta Densidade), ou seja, o colesterol bom. Ele é responsável por auxiliar na eliminação da gordura excedente dos vasos sanguíneos, atuando como aliado à saúde cardiovascular.
Apresentando o colesterol ruim e o bom em números, fica assim:
- LDL: até 130 mg/dl em pessoas saudáveis e no máximo 70 mg/dl para quem possui alto risco cardíaco;
- HDL: acima de 50 mg/dl para mulheres e acima de 40mg/dl para homens.
- Colesterol total: até 190 mg/dl, mas sozinho não revela muito, é preciso se atentar aos outros dois índices.
Para detectar se as taxas do seu colesterol estão boas, solicite ao médico um exame de sangue. Ele deve conter o detalhamento do HDL e do LDL.
Quem pode ajudar no combate ao colesterol?
É importante ressaltar que o colesterol alto não está obrigatoriamente relacionado com pessoas acima do peso. Fatores genéticos, alimentação e tabagismo também podem influenciar o surgimento da doença.
Além disso, por ser uma enfermidade que geralmente não possui sintomas, é altamente recomendado um check-up pelo menos uma vez ao ano para pessoas saudáveis.
Já para quem possui algum problema cardiovascular ou convive com o colesterol alto, um acompanhamento médico, feito por um endocrinologista ou cardiologista, é fundamental.
Ambos os especialistas fornecerão um diagnóstico e um tratamento adequado para o combate ao colesterol, que pode envolver mudança na alimentação, prática de exercícios e remédios específicos.
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